segunda-feira, 24 de setembro de 2012

a boca a abrir-se à volúpia do teu seio. como nenúfar, o teu ventre a desabrochar ao toque dos meus dedos. e o meu sexo a escorregar no orvalho quente, para dentro de ti. e o abismal naufrágio do nós, no êxtase supremo do amor.

terça-feira, 18 de setembro de 2012



a boca da tarde a encarnar ao teu corpo, sob o querer beber a água que (es)corre em ti. o mergulhar da língua à pele e o (ab)sorver do sal cristalino deste (a)mar.



quinta-feira, 6 de setembro de 2012


Sentir a língua do amor a falar ao peito, sentir as vibrações do amor pulsarem aos sentidos, sentir o perder da noção do tempo na íntima partilha do amor. É raro, é único, é uma bênção, é uma dádiva. Mas é de verdade. Sei, sinto-o na vivência plena do Nós.