terça-feira, 10 de abril de 2012

a flor da noite desabrocha ao perfume do teu sorriso. a cidade rasga-se em incandescência para os nossos passos sobre as pedras da calçada. bebo a água a fluir aos teus olhos e embevecido digo-te o enrubescer do coração às maçãs do rosto. quedo-me à tua resplendecência como o pender dos ramos das árvores ao crescente da lua.

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